quinta-feira, fevereiro 26, 2009

SHOW MARCA OS 22 ANOS DO SCHIVASAPPA

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O Teatro Margarida Schivasappa completa 22 anos nesta quinta-feira, 26, mas as comemorações acontecem amanhã, sexta-feira, a partir das 20h30. O espetáculo de aniversário reunirá diversos artistas paraenses da música, teatro e dança. O ingresso é um quilo de alimento não-perecível e poderá ser trocado na bilheteria do Teatro a partir das 15h da sexta-feira. Os alimentos serão doados para instituições de caridade como o grupo Paravidda.

A comemoração terá os músicos Nilson Chaves, Walter Bandeira, Salomão Habib, Júlio Freitas e Gláfira Lobo. No eixo da dança vão se apresentar a Companhia de Dança Clara Pinto e o grupo de hip hop Power Crew. A noite ainda terá a trupe de teatro Palhaços Surdos e outros atores paraenses. A direção geral do espetáculo será de Geraldo Salles.

O Teatro faz parte da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves e é o maior palco em estilo italiano da cidade. Possui 485 lugares, incluindo poltronas e camarotes, e área destinada a portadores de necessidades especiais. Possui também fosso para orquestra e urdimento de ferro com sistema de funcionamento manual, além de duas salas de ensaio.

O Margarida Schivasppa publica, semestralmente, os editais dos projetos 'Terceira Campa', ' Uma Quarta de Música' e 'Temporada Experimental', que possibilitam a realização de espetáculos de dança, música e teatro e a formação de novas platéias a preços populares.

HOMENAGEADA


Margarida Schivasappa era filha do comerciante italiano Henrique Schivasappa e da soprano Carina da Costa Schivasappa. Nasceu, em Belém, no dia 10 de novembro de 1895. Cantora, professora e folclorista, estudou no Instituto Carlos Gomes, diplomando-se posteriormente pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico.

Em 1931, foi nomeada professora de canto e coral da rede Municipal de Belém, e lecionou em colégios como Moderno, Gentil Bittencourt e a Escola Industrial de Belém. Chegou a exercer, em 1939, o cargo de superintendente de ensino, equivalente hoje ao cargo de Secretária de Educação do Estado. Neste mesmo ano, embarca para o Rio de Janeiro, onde mais tarde faria estágios e aperfeiçoamento no curso de música supervisionado por Heitor Villa Lobos.

A cantora realizou, em datas cívicas, concentrações de corais com até 1500 vozes em espaços públicos como o Teatro da Paz e em campos de futebol. Criou o Teatro do Estudante do Pará, o Norte Teatro Escola do Pará e o Grupo Experimental de Teatro do Pará. Faleceu em 1968, deixando como herança o desejo pela fomentação da cultura paraense.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Cidades do Pará-Santarém



Santarém é um município brasileiro do estado do Pará. A "Pérola do Tapajós", como ficou poeticamente conhecida a cidade de Santarém, está situada na microrregião do Médio Amazonas, a 36m de altitude, na confluência dos rios Amazonas e Tapajós. Dista 1.369 km da capital do estado (807 em linha reta aproximadamente) e ocupa uma área de 22.887,08 km², com uma população de 274.285.

O clima é quente e úmido com temperatura média anual variando de 25º a 28°C. Apresenta pluviosidade média de 1.920 mm. As temperaturas mais elevadas ocorrem entre os meses de junho a novembro e o período de maior precipitação pluviométrica é dezembro a maio. Existe na cidade um forte sentimento de separação do Pará, formando o Estado do Tapajós.A Planície Amazônica ocupa a porção norte do município e constitui as áreas de várzea, temporariamente submetidas às inundações do rio Amazonas. Representa uma planície fluvial, levemente alçada em relação à lâmina d'água, possuindo as menores altitudes regionais, geralmente próximas a 20 metros. Compreende depósitos aluviais, atuais e subatuais, com predomínio de argilas e areias.

O Planalto Rebaixado da Amazônia representa uma superfície intermediária entre a planície supramencionada e o Planalto Tapajós-Xingu. Está bem caracterizado na porção centro-norte do município, ao sul da sede municipal e ao norte da serra do Piquiatuba, situado entre as cotas de 50 a 100 metros. Representa uma superfície pediplanada, desenvolvida sobre as rochas da formação Alter do Chão. Nesse domínio morfológico, o PRIMAZ/Santarém caracterizou a presença de aqüíferos, livres, semi-confinados e confinados, com suas respectivas profundidades (OLIVEIRA, 1996).
O Planalto Tapajós-Xingu é a feição morfológica dominante na porção centro-sul do município, situada nas maiores altitudes regionais, entre 100 e 150 metros, em média. É caracterizado por elevações de topo plano, com encostas escarpadas e ravinadas, em forma de platôs, onde se desenvolve uma drenagem espaçada, profunda, que tem o rio Mojuí como um exemplo típico.

[editar] Hidrografia
A rede hidrográfica do município foi dividida em seis bacias, sendo:

BACIA DO RIO AMAZONAS: Abrange mais de 1/6 de toda a extensão territorial do município. O rio Amazonas tem grande importância para o município, não apenas pela sua alta navegabilidade e riqueza na variedade e quantidade de pescados, mas também pelas suas terras de várzeas, com elevada fertilidade natural, em virtude da deposição cíclica de sedimentos, ricos em nutrientes.Na bacia do Amazonas destacam-se, também, inúmeras comunidades com seus artesanatos em palha, madeira, cerâmica, etc.
BACIA DO RIO ARAPIUNS: Localizada na porção oeste do município, entre as bacias do Tapajós e do Amazonas, a Bacia Hidrográfica do Arapiuns ocupa uma superfície aproximada de 7.064 km², correspondendo a cerca de 28% de todo o espaço municipal. Último grande afluente do rio Tapajós, o rio Arapiuns é um rio de águas límpidas, muito pobre em fitoplâncton e, em consequência, em vida aquática.
Ao longo da bacia do Arapiuns, existem inúmeras comunidades que se destacam na fabricação de artesanatos, utilizando como matérias-primas palhas e cipós diversos, além de cerâmica, madeira, tais como Cuipiranga, Urucureá, Vila Gorete, São Pedro e São Miguel.

BACIA DO RIO TAPAJÓS: É a segunda em extensão territorial, dentro das terras do município. O rio Tapajós é o principal curso d"água, cortando a porção central da região, de sul para norte, numa extensão de 132 km, até desaguar no Amazonas, em frente à cidade de Santarém.
Em grande parte da bacia do Tapajós predomina uma vegetação exuberante, com presença de árvores de grande porte, às vezes com alturas de 25 m a 35 m, caracterizando uma Floresta Densa de terra firme, na qual está inserida a Floresta Nacional do Tapajós, na margem direita do Tapajós. Na bacia do Tapajós, além da beleza cênica (praias, lagos), propícias ao turismo de lazer e ao turismo contemplativo (áreas com botos, pássaros), merecem destaque as comunidades que se dedicam ao artesanato (palha/cipós/fibras, madeira, cerâmica), tais como as comunidades de Alter do Chão, Vila Franca, Anumã e Solimões.

BACIAS DOS RIOS MOJU, MOJUÍ E CURUÁ-UNA: As bacias dos rios Moju, Mojuí são tributárias da bacia do rio Curuá-Una e formam juntas toda a malha hídrica existente na chamada "Região do Planalto", composta por inúmeros igarapés e rios de pequeno porte, todos convergentes para o rio central, o Curuá-Una. Juntas perfazem um total aproximado de 9.986 km², ou cerca de 37,65% de todo o município, ocupando a porção leste da região.
A bacia do Curuá-Una, no extremo oriental, tem uma superfície aproximada de 4.055 km², representando cerca de 15% de todo o espaço municipal. O rio Curuá-Una, afluente da margem direita do Amazonas, é o principal curso d"água. A bacia hidrográfica do Moju situa-se na porção centro-sul do município, entre as bacias do Curuá-Una e do Mojuí. Ocupa uma superfície aproximada de 3.325 km², ou cerca de 12,50% de todo o espaço municipal. O rio Moju, afluente da margem esquerda do Curuá-Una, é o principal curso d"água.A bacia do Mojuí está situada na porção central da região circundada pelas bacias do Tapajós, Amazonas, Curuá-Una e Moju. Ocupa uma superfície com cerca de 2.605 km², ou 9,80% do espaço municipal. O rio Mojuí, afluente do Moju, é o principal curso d"água.


[editar] Histórico
A história de Santarém começa com a primeira notícia que se tem do contato do homem "civilizado" e os índios Tupaiús ou Tapajós. Nurandaluguaburabara seria, talvez, o chefe dos Tupaiús, citado pelo monge dominicano Frei Gaspar de Carvajal que fazia parte da expedição de Francisco Orellana pela região, em 1542.

Em 1626, dá-se a chegada dos novos habitantes na região, na maioria portugueses. O Começo da povoação de Santarém foi marcado pela luta de terras entre índios e brancos.


Antiga Santarém.Santarém foi fundada pelo Pe. João Felipe Bettendorff, em 22 de junho de 1661. Logo ao chegar, o fundador construiu, de taipa, a primeira capela de Nossa Senhora da Conceição. Trinta e seis anos mais tarde, em 1697, ocorreu a inauguração da Fortaleza do Tapajós, numa colina próxima ao Rio Tapajós, para melhor proteção dos ataques de estrangeiros.

A Aldeia dos Tapajós, como era chamada, foi elevada à categoria de vila, em 14 de março de 1758, por Francisco Xavier de Mendonça Furtado, o então governador da Província do Grão Pará, recebendo o nome de Santarém. Foi elevada à categoria de cidade, em 24 de outubro de 1848, em conseqüência de seu notável desenvolvimento.


[editar] Cronologia
1542 - Primeira referência escrita de que se tem notícia com relação ao contato de brancos civilizados com os índios Tupaius ou Tapajós, onde se relata que Francisco Orellana saqueou as plantações de roça e milho desses índios.
1626 - Pedro Teixeira - Capitão Português - Chega à taba dos Tupaius com o objetivo de comprar silvícolas prisioneiros de guerra de outras tribos, para depois escravizá-los. No entanto, os Tupaius não aceitavam esse tipo de negócio, cabendo ao Capitão adquirir esteiras e outras curiosidades, além de manter um ótimo relacionamento com os índios.
1639 - Bento Maciel - Sargento-mor da Capitania do Cabo Norte - investe de surpresa sobre a aldeia dos Tapajós, com fúria implacável, dizimando grande número de índios.
1659 - Padre Antônio Vieira - Primeiro Jesuíta que veio expressamente ao Tapajós.
1661 - 22 de junho: Padre João Felipe Bettendorf instala missão na aldeia dos Tapajós, dando origem à cidade de Santarém.
1697 - Inauguração da Forte dos Tapajós.
1757 - Extinção das Missões Religiosas.
1758 - Aldeia dos Tapajós é elevada à categoria de Vila pelo Capitão-general Francisco Xavier de Mendonça Furtado (governador da Província do Grão-Pará), recebendo o nome de Santarém.
1761 - Um século após a construção da primeira capelinha de Nossa Senhora da Conceição, é iniciada a edificação da nova igreja mais a leste.
1819 - Visitam a Vila de Santarém os cientistas europeus Carlos Frederico Von Martius e Johann Baptist Von Spix.
1828 - O Legislativo passa a denominar-se Câmara Municipal, através de Lei Imperial.
1829 - 1 de junho: Instalação da primeira Câmara Municipal.
1835 - Início da Cabanagem - movimento revolucionário popular, cujo nome deriva do fato de que a grande maioria dos revolucionários era de origem humilde, habitantes de barracas ou cabanas.
1848 - 24 de outubro: A Vila de Santarém, pela Lei nº 145, é elevada à categoria de Cidade.
1853 - Início da construção da antiga Prefeitura Municipal.
1853 - Outubro: Circula em Santarém o primeiro jornal da cidade com o nome de Amazoniense.
1867 - 17 de setembro: Chegada a Santarém dos primeiros confederados norte-americanos para instalar colônia.
1888 - 13 de maio: Santarém antecipa-se à Lei Áurea extinguindo a escravatura.
1896 - 28 de junho: Inauguração do Teatro Vitória.
1900 - 3 de maio: Inauguração do Grupo Escolar de Santarém (atual Frei Ambrósio). É a mais antiga escola em funcionamento na cidade de Santarém.
1903 - 21 de setembro: Criação da Prelazia de Santarém, através do decreto "Romani Pontifices" do Papa Pio X.
1904 - 29 de setembro: Instalação solene da Prelazia de Santarém e posse do primeiro prelado Monsenhor Frederico Benício de Sousa Costa.
1907 - 3 de agosto: Chegada a Santarém dos primeiros franciscanos chefiados por Frei Amando Bahlmann.
1908 - A Prelazia de Santarém é oficialmente confiada aos franciscanos, sendo Frei Amando Bahlmann nomeado Prelado.
1910 - Fundação da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição por Dom Amando Bahlmann e Madre Maria Imaculada.
1915 - 31 de maio: Inauguração do novo convento e orfanato de Nossa Senhora de Lourdes (atual Colégio Santa Clara).
1918 - Criação e funcionamento da Escola São Francisco por Frei Ambrósio Philipsenburg.
1919 - 29 de novembro: Realização do primeiro Círio de Nossa Senhora da Conceição em Santarém.
1928 - Chegada a Santarém de navios trazendo homens e máquinas enviados por Henry Ford para a implantação da Companhia Ford Industrial do Brasil. Fordlândia (município de Itaituba) e depois Belterra (município de Santarém) foram os locais escolhidos pelos técnicos de Ford para o cultivo em grande escala da seringueira.
1940 - 2 de julho: Inauguração do primeiro estabelecimento bancário em Santarém, sub-agência do Banco do Brasil S/A.
1942 - Criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) através de acordo firmado entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos da América do norte. Mais tarde, já sob a tutela exclusiva do governo brasileiro foi transformado em Fundação.
1943 - 14 de março: Inauguração do Ginásio Dom Amando.
1943 - 25 de junho: Chegada a Santarém dos quatro primeiros sacerdotes franciscanos da Província do Sagrado Coração de Jesus, dos Estados Unidos da América do Norte.
1948 - 16 de março: Instalação da Escola Técnica de Comércio do Baixo Amazonas Rodrigues dos Santos.
1948 - 15 de outubro: Criação do Instituto Batista de Santarém.
1948 - 24 de outubro: Inauguração da Rádio Clube de Santarém.
1954 - 24 de outubro: Inauguração do Serviço Telefônico de Santarém, com duzentos aparelhos automáticos, instalados pela Empresa Telefônica de Santarém Ltda.
1960 - Instalação do Ginásio Normal São Raimundo Nonato, dirigido pelas Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo.
1962 - 1 de maio: Realização da solenidade de lançamento da pedra fundamental para a construção da primeira escola pública a nível secundário Colégio Estadual Prof. Álvaro Adolfo da Silveira.
1964 - 5 de julho: Inauguração da Rádio Emissora de Educação Rural de Santarém Ltda.
1969 - 12 de setembro: Inclusão de Santarém na Área de Segurança Nacional, através do Decreto Lei nº 866. A partir desse momento, o santareno não mais poderia escolher o seu prefeito, que passaria a ser nomeado pelo Presidente da República.
1970 - 14 de julho: Criação da Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), através do Decreto nº 7.125. A instalação oficial deu-se a 24 de julho.
1970 - 24 de agosto: Chegada a Santarém do Destacamento Precursor do recém-criado 8º Batalhão de Engenharia de Construção, do Exército Brasileiro, objetivando a implantação da rodovia Santarém-Cuiabá.
1970 - 12 a 19 de dezembro: Realização do 1º Festival de Música Popular do Baixo Amazonas.
1971 - 14 de outubro: Implantação do Campus Avançado da Universidade Federal de Santa Catarina em Santarém.
1974 - 11 de fevereiro: Inauguração do Cais do Porto de Santarém pelo Presidente da República General Emílio Garrastazu Médici.
1977 - 19 de agosto: Inauguração da Hidrelétrica de Curuá-Una, primeira hidrelétrica construída na Amazônia.
1979 - 26 de maio: Inauguração da TV Tapajós, pioneira em Santarém.
1980 - 6 de dezembro: Inauguração da estação rastreadora de Santarém pela Empresa Brasileira de Telecomunicações (EMBRATEL), possibilitando assim o funcionamento de canais de telefonia, telex e a captação de transmissões de televisão.
1981 - 12 de julho: Inauguração do Anfiteatro Joaquim Toscano na praça Barão de Santarém.
1985 - Criação em Santarém da primeira instituição de ensino de 3º grau do interior do Pará, o Instituto Santareno de Ensino Superior (ISES).
1985 - 15 de novembro: Eleição direta para prefeito, conforme decisão do Congresso Nacional, para municípios de área de segurança nacional.
1987 - 11 de março: Reinauguração da Casa de Cultura de Santarém, que por Decreto do Governador Jáder Barbalho passou a chamar-se Casa de Cultura Historiador João Santos.
1987 - 11 de março: Inauguração da primeira etapa do Estádio Jáder Barbalho.
1990 - Instalação em Santarém da Universidade Luterana do Brasil.
1991 - 22 de junho: Inauguração do novo prédio da Prefeitura Municipal Palácio Senador Jarbas Gonçalves Passarinho.
1993 - 20 de agosto: Implantação do Pólo Santarém da Fundação Carlos Gomes pela professora Maria da Glória Boulhosa Caputo.
1994 - 10 de agosto: Instalação da Escola de Música Maestro Wilson Fonseca, nas dependências da Casa de Cultura.
1995 - 15 de setembro: Posse do maestro Wilson Fonseca em Belém na Academia Paraense de Letras.

Orla de Santarém à noite.1995 - 08 de dezembro: Criação da 1a. Caminhada de Fé com Maria, por Pe. Auricélio Paulino. Mojuí dos Campos a Santarém - 37 Kms - Nossa senhora da Conceição.
2001 – Inauguração da Orla de Santarém e do Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES.
2002 – Falecimento do Maestro Wilson Dias da Fonseca (Isoca).
2003 – Inauguração da Cargill em Santarém.
2007- Chegada do novo Bispo de Santarém, Dom Esmeraldo.

nilson chaves-sabor açaí

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

cidades do Pará-ANANINDEUA


Ananindeua é um município brasileiro do estado do Pará. Localizado na Grande Belém, é o segundo mais populoso município do estado e o terceiro da Amazônia. Sua população estimada é de 498.095 habitantes, está a uma latitude 01º21'56" sul e a uma longitude 48º22'20" oeste.Possui uma área de 191,42,9 km².

O nome Ananindeua é de origem tupi, deve-se a grande quantidade de árvore chamada Anani, uma árvore que produz a resina de cerol utilizada para lacrar as fendas das embarcações. A cidade é originária de ribeirinhos, começou a ser povoada a partir da antiga Estrada de Ferro de Bragança.

Originalmente considerada "cidade dormitório", apresentou um considerável desenvolvimento nos últimos anos, decorrente da falta de espaço para a construção de novas moradias em Belém. Teve seu maior incremento polpulacional a partir da construção ba BR-010 (Belém-Brasília)na década de 1960, na qual as industrias localizadas em Belém começaram a se estabelecer ao longo desta rodovia. Na década de 1970, inicia a construção do primeiro conjunto habitacional Cidade Nova, programa de habitação de ambito Federal, sob responsabilidade da Companhia Habitação do Estado do Pará (COAHB), foi uma espécie de ordenamento da periféria. A área foi adquirido aos poucos, pertencia em sua maioria a japones e nordestinos, que possuim hortas e granjas, a COHAB comprou os terrenos e foi inaugurando as Cidades Novas, que ao todo são 9 (nove). Depois foi inaugurado o conjunto Guajará, em seguida seria inaugurado o conjuto PAAR (Pará, Amapá, Amazonas e Roraima), no entanto, em sua fase final foi invadido por populosos e por um breve período da história do município foi considerado como a maior invasão da América Latina, hoje ele é considerado um conjuto habitacional. As margens desse processo, surgiram as áreas de invasões expontaneas, localizadas principalmente próximas aos conjutos habitacionais. hoje a area continetal de Ananindeua concentra mais de 90% da população do município (ALMEIDA, Adrielson Furtado. Ananideua e a sua identidade cultural. Belém: UFPA. 2006)

A área insular de Ananideua, fica ao norte do município, sendo composta por 9 ilhas, são elas: Viçosa, João Pilatos, Santa Rosa, Mutá, Arauari, São José da Sororóca, Sororóca, Sassunema e Guajarina. É ´formada por inúmeros rios, com destaque para o Maguari, e furos, com destaque para o da Bela Vista e das Marinhas, e igarapés. (ALMEIDA, Adrielson Furtado. Proposta de zoneamento turistico para a região insular de Ananindeua/PA. Belém: UFPA. 2008)

Referências históricas datadas de meados do século XIX permitem identificar traços da fundação do Município de Ananindeua. Esses traços guardam relação com o estabelecimento de uma parada e/ou estação da Estrada de Ferro de Bragança, na área territorial, no lugar onde, hoje se encontra instalada sua sede municipal. Originalmente, Ananindeua pertencia à circunscrição de Belém. A partir da localização da estação da Estrada de Ferro, o seu povoamento começou a adquirir dinamismo, sendo reconhecido como freguesia, e mais tarde, como Distrito de Belém.

Nas fontes históricas consultadas, não foi possível encontrar os instrumentos eclesiásticos da sua elevação à categoria de freguesia, nem os instrumentos legais de sua consideração como Distrito.

Sabe-se, no entanto que, em 1938, por um Ato do Governo Estadual, passou a ser considerada como sede distrital, pertencendo ao Município de Santa Isabel, retornando ao patrimônio territorial de Belém. Pelo Decreto-lei Estadual nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, promulgado pelo Interventor Federal, Magalhães Barata, o Município de Ananindeua foi criado, acontecendo sua instalação, como tal, em 3 de janeiro de 1944.

Para dirigir o novo Município, assumiu a prefeitura Claudemiro Belém de Nazaré. No mês de outubro de 1945, com a queda do regime ditatorial, segunda a Enciclopédia dos Municípios, foi nomeado como Prefeito de Ananindeua Fausto Augusto Batalha. Sua sede municipal foi reconhecida como cidade em 31 de dezembro de 1947, com a aprovação da Lei nº 62, que foi publicada no Diário Oficial do Estado, em 18 de janeiro de 1948.

O nome desse Município advém da abundância de árvores denominadas ANANI, que crescia à margem do igarapé que recebeu o nome de Ananindeua.

Entre os anos 1947 a 1956, o Município de Ananindeua contava com os seguintes, distritos: Ananindeua, Benevides, Benfica e Engenho do Ararí. No ano de 1961, pelo disposto na Lei nº 2.460, de 29 de dezembro, com as áreas de seus distritos (Engenho Ararí, Benfica e Benevides), foi constituído o Município de Benevides. Atualmente, o Município de Ananindeua é constituído apenas do distrito-sede: Ananindeua.


[editar] Geografia
Limites
Norte - Município de Belém

Sul - Rio Guamá

Leste - Município de Marituba

Oeste - Município de Belém

Nordeste - Município de Benevides

Ilhas
O Município possui 14 ilhas (9 ilhas ao todo*)de natureza quase intocada que serve como um verdadeiro centro de reprodução de toda diversidade biológica da floresta Amazônica. (*Ver Almeida, 2008)

As ilhas de Ananindeua são quase todas habitadas. São pequenos povoados habitados por homens, mulheres e crianças que vivem na rotina do encher e ser das águas do Rio Maguari. Em cada um destes povoados é possível encontrar uma igreja, um campo de futebol, uma pequena escola e muito verde. A estrada do povo ribeirinho é o próprio rio e o seu meio principal de locomoção são as canoas e os “pô-pô-pôs”, que levam e trazem o produtor, o aluno, o professor e o visitante pelos caminhos de rio.

Solos
Os solos do município são caracterizados como Concrecionários Lateríticos Indiscriminados distróficos, textura indiscriminada, Latossolo Amarelo distrófico, textura média.

Vegetação
A vegetação é caracterizada pela floresta secundária, em vários estágios, proveniente do desmatamento executado na área, para o cultivo de espécies alimentícias de ciclo curto (milho, Mandioca, etc.). Nas áreas sujeitas à inundação margeando os rios, está presente a vegetação de várzea, com suas espécies típicas, como a virola ou ucuúba, a andiroba, o açaí e o miriti ou buruti.

Desmatamento
O desmatamento alcançou 78,03% até o ano de 1986, de acordo com as imagens LANDSAT-TM. Durante os anos de 2001 e 2006, a região que mais perdou sua cobertura vegetal foi a região insular, mais precisamente na ilha de João Pilatos e Sororóca (ALMEIDA, 2008). Os principais acidentes geográficos e que devem ser preservadas são os rios Benfica, Maguari-Açu e Guamá e igarapés: Aurá e Uriboquinha. É de fundamental importância a preservação do manancial de águas do Utinga para garantir a boa qualidade e quantidade de água, necessária ao abastecimento de Belém e, parte deste, encontra-se no Município de Belém.

Topografia
O Município apresenta um relevo relativamente uniforme, com pouquíssimas oscilações altimétricas, sendo que sua cota média gira em torno de 16 metros.

Hidrografia
A hidrografia do município é representada pelos rios Guamá ao Sul, fazendo limite com Belém; o Maguari-Açu, ao Norte e o Benfica a Nordeste limitando com Benevides. Para o Guamá vertem o rio Água Preta, limite natural, a Oeste, com o Município de Belém; o rio Uriboquinha, o qual, em todo o seu curso, serve de limite parcial com Benevides; e o igarapé Aurá. O rio Maguari-Açu deságua no furo do Maguari e forma limite natural, a Noroeste, com o Município de Belém. Ao Norte, encontram-se as ilhas João Pilato, Santa Rosa e Sassunema.

Clima
O clima é megatérmico, úmido, temperatura elevada em torno de 25°C, pequena amplitude térmica. O regime pluviométrico está em torno de 2.250 a 2.500mm com chuvas regulares, com maior concentração de janeiro a junho. A umidade relativa do ar está em torno de 85%.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

cidades do Pará- Breves


Breves é um município brasileiro do estado do Pará. Localiza-se a uma latitude 01º40'56" sul e a uma longitude 50º28'49" oeste, estando a uma altitude de 40 metros. Sua população estimada em 2004 era de 91.404 habitantes.

Localização

Ao sudoeste da ilha do Marajó

Limites

Ao norte, Afuá e Anajás Ao sul, Melgaço A leste, Anajás, Curralinho e São Sebastião da Boa Vista A oeste, Melgaço e Gurupá

História
Os primeiros habitantes da região foram os índios da tribo dos Bocas. Em 19 de Novembro de 1738, o capitão geral do Pará, João de Abreu Castelo Branco, concedeu aos irmãos portugueses Manuel Breves Fernandes e Ângelo Fernandes Breves uma sesmaria, localizada às proximidades do rio Parauhaú. Com a instalação de um engenho, o lugar passou a ser chamado de “Engenho dos Breves”, em homenagem aos seus fundadores. Em 25 de Outubro de 1851 foi criado o município de Breves. Atualmente, o município de Breves é constituído pela sede e distritos de Antônio Lemos, Curumu e São Miguel dos Macacos.

Acesso

A partir de Belém De barco: viagem com duração de 12 horas, partindo Portos Bom Jesus, Custódio, Tamandaré, Comercial, Mundurucus e Ankel(Localizados ao longo da Estrada Nova - Caes de Belém). De avião: Saindo do aeroporto Júlio César - em Belém(PA): Empresa de transporte de passageiros Meta(bimotor)com duração de 30 minutos ou por vôos fretados(monomotor), com duração de cerca de 45 minutos.


[editar] Economia
Baseada no extrativismo, destacando-se açaí, palmito, carvão e madeira. Na agricultura, destaca-se arroz, milho, mandioca, laranja, banana e limão. Na pecuária, destaca-se gado, búfalo e suínos. A capital do município possui agências bancárias do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e do Banco do Estado do Pará - Banpará. Possui ainda correspondentes bancários como Banco Postal (Bradesco)e Banco Popular do Brasil(Banco do Brasil).


[editar] Turismo
Rio Parauhaú

Extenso e navegável em todo o seu percurso.Escala quase obrigatória para as embarcações que navegam pelo rio Amazonas.

Rio Pracaxi

No estreito de Breves, destaca-se como rio de grande profundidade. A 30 minutos de voadeira(lancha motorizada) da sede do município.

Estreito de Breves

Formado por um conjunto de pequenos rios e ilhas, segundo a tradição popular, os navegadores, ao entrarem no estreito, na região de confluência das águas do Amazonas com o rio Pará, devem atirar às águas uma oferenda para as Divindades do fundo do rios para que estas permitam uma viagem segura.

Igarapé Grande

Destaca-se por sua coloração escura e transparente pela vegetação de suas margens representadas por plantas aquáticas e palmeiras.

Rio Mapuá

Localizado a 12 horas de barco à partir da cidade, constitui-se em rio estreito cercado por matas virgens com águas escuras e frias que levam até a comunidade de Cumarú, vila onde se pode visitar o Casarão - contrução grande(de dois andares) em madeira acapú, datada de 1945 - remanescente do período áureo da borracha em função da demanda pela 2ª Guerra. Possui uma escola de nível básico, um pequeno comércio, energia a motor diesel, uma pequena igreja e recepção de tv via satélite(parabólica).

Igreja Matriz de Sant'Ana

Localizada na av. Presidente Getulio Vargas, com início de suas obras datado de 1861.

Prédio da BISA - Breves Industrial S/A

construído em 1925, é representante de um período áureo, da cidade, quando Breves ficou conhecida como “Celeiro Mundial da Madeira”.

Corcovado

antiga fabrica beneficiadora de borracha, durante o período da 2º Guerra Mundial.

Trapiche Municipal

prédio histórico em estilo eclético.

Casa da Cultura

utilizada para a realização de eventos culturais no espaço do auditório, que é moderno, confortavél, climatizado e equipado com capacidade para até 120 pessoas.

Divisão de Cultura

espaço para realização de oficinas de teatro, dança e artesanato, com capacidade para 230 pessoas.

Culinária

Os principais pratos típicos são produzidos a partir do camarão, boi, búfalo, peixes, caças e açaí. Podemos citar alguns como o tacacá, cuscuz, entre outros.

Artesanato

Entre os materiais produzidos podemos destacar: peneiras, cestas, paneiros, tipiti, matapi, alguidar, panelas de barro, vassouras e outros, produzidos a partir da utilização de cipós, talas de palmeiras, madeira, barro e palha.

Folclore

Realiza-se anualmente o Forrozão Marajoara e o Festival Brevense de Folclore, onde são apresentados os inúmeros grupos folclóricos do município, com destaque para: Grupo Folclórico Nheengaibas, Roceiros da Castanheira, Geração Junina, Roceiros do Marajó, Roceiros da Cidade Nova, Mata Velho, Nova Geração Moderna Papy Legal, Sensação Junina do Aeroporto, Boi- Bumba, Pai do Campo, Revelação Junina da Mainardi Guará . Danças apresentadas: Xote, mazurca, carimbó e retumbão.

Calendário de Eventos Culturais

12 a 20 de janeiro - Festividade de São Sebastião junho - Forrozão Marajoara 26 de julho - Festividade de Nossa Senhora de Santa’ana 19 a 22 de agosto - Festividade Brevense de Folclore 30 de novembro - Aniversário do Município.


[editar] Comunicação
Possui uma agência dos Correios(EBCT), telefonia fixa e celular(com as operadoras: TIM, VIVO e AMAZÔNIA CELULAR) e internet: BBCnet, Marajonet, Zion, VivoZap(wi-fi).


[editar] Saúde
Hospital Municipal de Breves e atendimento médico e ambulatorial privados,e futuramente o hospital regional


[editar] Abastecimento
A cidade é abastecida de água e energia - provido pelas concessionárias estaduais. A energia é gerada através de usina dieselétrica.

terça-feira, fevereiro 17, 2009

ARRAIAL DO PAVULAGEM

CHEGADA DO CORDÃO DO PEIXE-BOI À PRAÇA DO CARMO

arrastão do cordão do peixe-boi na cidade velha





VAI MEU POVO, MOSTRA PRO BRASIL QUE A NOSSA TERRA NÃO É SÓ RICA EM MINÉRIOS, NOSSA VERDADEIRA RIQUEZA ESTÁ NA NOSSA CULTURA E NA FELICIDADE E ALEGRIA DE NOSSO POVO. E VIVA O PARÁ!!!!!

BLOCOS DE DUPLO SENTIDO, MAS COM UM SENTIDO ÚNICO: A DIVERSÃO

QUE OS PURITANOS ME PERDOEM E OS FALSOS MORALISTAS ENFIEM AS SUAS LÍNGUAS EM UM LUGAR MAIS GOSTOSO, COMO NUM BOM SORVETE DE TAPIÓCA, MAS PASSAR O CARNAVAL EM BELÉM E NÃO RELEMBRAR OS BONS TEMPOS EM QUE O BOM HUMOR E A CRIATIVIDADE ERAM MARCAS REGISTRADAS DOS CRIADORES DOS DIVERSOS BLOCOS DE SUJO QUE DESFILAVAM NAS RUAS DE BELÉM, ICOARACY E MOSQUEIRO ENTRE OUTROS. NOMES QUE, ÀS VEZES, A GENTE NÃO PODIA CITAR EM CERTOS LUGARES PARA NÃO SERMOS MAL INTERPRETADOS, PRINCIPALMENTE DENTRO DE CASA. IMAGINEM SÓ, UM ADOLESCENTE, OU ATÉ MESMO UM JOVEM JÁ COM MAIS UM POUQUINHO DE IDADE, QUANDO NUM BELO DOMINGO DE CARNAVAL AO SAIR DE CASA É ABORDADO PELA SUA HONROSA E CARINHOSA MÃE, E PERGUNTADO A ESSA "INGÊNUA" CRIATURA CÂNDIDA E SEM MALDADE PARA ONDE ELE SE DIRIGIA E O TAL ELEMENTO SEM MALDADE ALGUMA E ATÉ PELO RESPEITO PELA SUA GENITORA, FICASSE COM O ROSTO ROSADO DE VERGONHA SEM SABER COMO RESPONDER A TÃO SIMPLES QUESTÃO. COMO PELA OBRIGAÇÃO DA RESPOSTA, E PELA PRESSA DE ENCONTRAR COM OS AMIGOS, O JOVEM SEM TITUBIAR RESPONDE: "VOU À PRAÇA DA REPÚBLICA ATRÁS DO XIRI RELAMPEANDO". VOCÊS ACHAM QUE ESTE INFELIZ DEPOIS DESSA SAIU DE CASA PRA ALGUM LUGAR? ENTÃO MINHAS ADORÁVEIS E CARINHOSAS MÃES DE FOLIÕES DE TODAS AS IDADES E OPÇÕES, SEGUE AQUI ALGUNS NOMES DE BLOCOS QUE FIZERAM E AINDA FAZEM PARTE DA TRADIÇÃO CARNAVALESCA DE BELÉM: O JÁ CITADO XIRI RELAMPEANDO; FILHOS DE GLANDE; AFOXÉ DO GUARDA CHUVA ACHADO; CORUJÃO; NO CARNAVAL COBRA NÃO MORDE, PICA; CHUPICOPICO, ENTRE OUTROS. FICA ASUGESTÃO, PONHA A CAMISINHA NA CABEÇA E CAIA DE BOCA NO CARNAVAL DE BELÉM. SEM DUPLO SENTIDO!!!

PAVULAGEM

ARRASTÃO DO PAVULAGEM 2008

ARRAIAL DO PAVULAGEM

ARRASTÃO DO CORDÃO DO PEIXE-BOI

LUNDÚ

BLOCO JAMBÚ DO CAVEIRA FAZ A FESTA NA CIDADE VELHA

Com a passagem do reveillon é dada a largada para as comemorações carnavalescas. Na Cidade Velha, neste domingo (4), quem vai arrastar os foliões é o bloco Jambu do Caveira, tradicional grupo que conta com banda estilo fanfarra para resgatar os bons e velhos carnavais.

Neste ano o trajeto do bloco (Rua Dr. Malcher) receberá decoração carnavalesca especial. Para incentivar os moradores a enfeitarem suas casas, será promovido um concurso - a casa com a melhor decoração recebe uma homenagem especial do bloco.

O início de 2009 será especial para o Jambu porque marcará também o lançamento do cd com as marchinhas proibidas do jambu que prestam uma singela homenagem aos governantes .

Neste domingo o bondinho também fará parte do cortejo, entrando na folia em frente a Igreja de Santo Alexandre. A festa promete animação pelos trilhos com a fanfarra a bordo.

Serviço: Primeiro grito de carnaval da Cidade Velha, com o bloco Jambu do Caveira, concentração a partir das 15h, na Al. Tamandaré c/ Dr. Assis (em frente a Boate Mystical). Traje: fantasia

TODOS SABEM QUE, APESAR DE SUAS VIAGENS, O CAVEIRA É UM DEFENSOR DA CULTURA PARAENSE E JUNTAMENTE COM ELÓI IGLESIAS TEM FEITO O CARNAVAL DE BELÉM RETOMAR SUA TRADIÇÃO.

SEM CONTAR COM O APOIO DOS ÓRGÃOS INCOMPETETENTES DO ESTADO E DA PREFEITURA, OS BLOCOS JAMBÚ DO CAVEIRA, FOFÓ, FILHOS DE GLANDE ENTRE OUTROS TEM FEITO A CIDADE VELHA RETORNAR AOS BONS TEMPOS DAS BATALHAS DE CONFETES E DOS BLOCOS DE SUJO. BASTA DAR UMA PASSADA RÁPIDA PARA VOCÊ FICAR ENTUSIASMADO COM O QUE VÊ. NOS BARES DA TAMANDARÉ, AS FAMÍLIAS REUNIDAS COM BANDAS DE FANFARRA BRINCAM COM HARMONIA E RESPEITO. AS PESSOAS SURGEM DE TODOS OS LADOS COM SUAS FANTASIAS, FELIZES POR PODER BRINCAR COMO ANTES. EU QUE FUI FREQUENTADOR DO VELHO E SAUDOSO AFOXÉ DO GUARDA-CHUVA SENTIA FALTA DE TUDO ISSO. HOUVE UM TEMPO EM QUE A PREFEITURA ABANDONOU O CARNAVAL, E AINDA ABANDONA, E INVESTIU TODA A ESTRUTURA EM MOSQUEIRO, DEIXANDO AS PESSOAS QUE FICAVAM EM BELÉM SEM OPÇÃO ALGUMA. HOJE SEM APOIO DE NINGUÉM, O CARNAVAL DA CIDADE VELHA RENASCEU DAS CINZAS E, SEGUNDO CAVEIRA, VEIO PRA FICAR! SEM SUBVENÇÃO ALGUMA, OS BLOCOS UTILIZAM RECURSOS PR´PRIOS PARA IR ÀS RUAS MAS NEM POR ISSO DECEPCIONAM QUEM VAI ATÉ LÁ. QUE A PREFEITURA DE BELÉM E O GOVERNO DO ESTADO VEJAM O CARNAVAL COM MELHORES OLHOS E APOIEM QUEM SÓ QUER VER BELÉM MAIS FELIZ.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

CONHEÇA RUY BARATA


O tempo tem tempo de tempo ser,o tempo tem tempo de tempo dar,ao tempo da noite que vai, correr,o tempo do dia que vai chegar."
Ruy Barata
Ruy Guilherme Paranatinga Barata foi e, pelo menos através de sua obra, continua sendo um dos encantados da poesia. O Pajé que veio das "profundas" e instalou a modernidade da poesia paraoara (adjetivo que caracteriza o natural do Pará). Seu próprio nome traz essa identidade: PARANATINGA, na região, significa rio (paraná) branco (tinga) ou, como queiram, rio de águas claras. Sua relação com a Amazônia e elemento essente, as águas, é como se fosse predestinada. Isso sem falar que nasceu na esquina (ou "canto" como fala o paraense) dos rios Tapajós e Amazonas, na cidade de Santarém.
Filho de Alarico de Barros Barata, rábula de expressão na região, e de Maria José Paranatinga Barata, Dona Noca, que "cantava como poucas pessoas vi cantar", segundo o próprio Ruy, é fácil compreender o seu pendor para as letras e a música, ou, trocando em miúdos, a poesia. Poesia que se completa tendo no bojo na bujarrona, o húmus silvestre dos "ianomaas" (ou anagrama de Amazônia). A exemplo daquele povo indígena, que resiste como um dos últimos redutos de cultura nativa frente aos dógmas ditos civilizados, a obra de Ruy Barata, principalmente em sua fase final (antes de sua morte em 1990), demonstra quem atingiu a completude do cíclico, em que o novo é a reinvenção com os olhos que nunca viram a novidade no velho.
Isso tudo aliado ao fato de quem fala com a propriedade, de quem tem o conhecimento de causa: a poesia cabocla feita pelo caboclo "mocorongo" (nascido ou natural da cidade de Santarém, Pará). Porque só podemos falar em literatura amazônica com o surgimento do homem amazônico, fruto de um lento processo de aculturação à terra, forjado com ela. Este portanto já é um primeiro indício de modernidade em Ruy Barata, a busca de uma expressão literária autônoma à literatura brasileira. É a fragmentação que, partindo do código literário nacional, busca redimensioná-lo ao universo amazônico: "Eu sou de um país que se chama Pará", diria na letra da música Porto Caribe, parceria com Paulo André Barata, seu filho e grande parceiro musical. Para Ruy Barata "a chamada letra regional é sempre uma letra política" e completa:
"O opressor sempre impõe a sua linguagem. O regional foge a essa imposição. Todas as minhas letras são políticas (...). Flagram uma realidade local e, necessariamente, não servem a qualquer regime".
Ruy Barata

PARANATINGA




PARANATINGA( Paulo André e Ruy Barata )
Antes que matem os rios, e as matas por onde andei, antes que cubram de lixo, o lixo da nossa lei, deixa que cante contigo, debruçado em peito amigo, as coisas que tanto amei, as coisas que tanto amei.
Antes que matem a lembrança dos muitos chãos que pisei, antes que o fogo devore o meu cajado de rei, deixa que eu cante afinal, na minha língua geral, as coisas que tanto amei, as coisas que tanto amei.
Araguary, Anapu, Anauerá,Canaticu, Maruim, Bararoá,Tajupará, Tauari, Tupinambá.Surubiu, Surubim, Surucuá,Jambuaçu, Jacamim, Jacarandá.Marimari, Maicuru, Marariá.Xarapucu, caeté, Curimatá,Anajibu, Cunhantã, Pracajurá.As coisas que tanto amei,as coisas que tanto amei.

ESSE RIO É MINHA RUA


ESSE RIO É MINHA RUA( Paulo André e Ruy Barata )
Esse rio é minha rua, minha e tua mururé, piso no peito da lua, deito no chão da maré.
Refrão:Pois é, pois é,eu não sou de igarapé, quem montou na cobra grande, não se escancha em puraquê.
Rio abaixo, rio acima, minha sina cana é, só em falá da mardita me alembrei de Abaeté.
Refrão
Me arresponde bôto preto quem te deu esse pixé foi limo de maresia ou inhaca de mulhé.

NATIVO

NATIVO( Paulo André e Ruy Barata )
Desses rastros dormindo nasce um campo,na reponta dos ventos e mugidos,caviana de cornos bubuiando,barcarenas a ser, ou for, em sido.
Há sempre o que sortir nesses doendos,de lonjura silendo e sipurgando,amor é meses-mares siregendo,amor é sipartindo e sichegando.
Amor é amar, em dois, predicativo,amor é sisofrendo e sisofrido,amor é simorrendo e simatandoamor é dez em dois de simorrido.
E tudo amor, amor, em erre aspado,amor em solsolvido e solsoldado,amor é eme urdido e eme atado,amor de mor amor de amor talhado.

FOI ASSIM


FOI ASSIM( Paulo André e Ruy Barata )
Foi assim,como um resto de sol no mar,como os lenços da preamar,nós chegamos ao fim.
Foi assim,quando a flor ao luar se deu,quando o mundo era quase meu,tu te foste de mim.
"Volta, meu bem", murmurei."Volta, meu bem", repeti."Não há canção nos teus olhos,nem amanhã nesse adeus ! "
Horas, dias, meses se passandoe, nesse passar, uma ilusão guardei:ver-te novamente na varanda,a voz sumida e quase em pranto,a murmurar "meu bem, voltei".
Hoje essa ilusão se fez em nadae a te beijar outra mulher eu vi,Vi no seu olhar envenenadoo mesmo olhar do meu passadoe soube então que te perdi.

PAUAPIXUNA


PAUAPIXUNA( Paulo André e Ruy Barata )
Uma cantiga de amor se mexendo,uma tapuia no porto a cantar,um pedacinho de lua nascendouma cachaça de papo pru ar.
Um não sei que de saudade doendo,uma saudade sem tempo ou lugar,uma saudade querendo, querendo,querendo ir e querendo ficar.
refrão:Uma leira, uma esteira,uma beira de rio,um cavalo no pasto,uma égua no cio,um princípio, de noite,um caminho vazio,uma leira, uma esteira,uma beira de rio.
E no silêncio uma folha caída,uma batida de remo a passar,um candeeiro de manga comprida,um cheiro bom de peixada no ar.
Uma pimenta no prato espremida,outra lambadadepois do jantar,uma viola de corda curtida,nesta sofrida sofrência de amar.
refrão
E o vento espalhado na capoeira,a lua na cuia do bamburral,a vaca mugindo lá na porteira,e o macho fungando lá no curral.
O tempo tem tempo de tempo ser,o tempo tem tempo de tempo dar,ao tempo da noite que vai correr,o tempo do dia que vai chegar.

CORDÃO DO PEIXE-BOI


CANTAÇÃO DE RUA
1ª. Coletânea de Cantigas Populares
O Instituto Arraial do Pavulagem desenvolve desde 2003 o tradicional Cordão do Peixe-Boi, uma ação educativa, artística e de mobilização socioambiental de rua que visa ampliar a cultura, a solidariedade, o respeito, a paz e a harmonia entre os seres vivos do planeta. O Cordão propõe a imersão dos participantes do processo em vivências que propiciem o contato com os valores éticos, estéticos e culturais, gerados nas Oficinas e Aulas Públicas, Rodas Cantadas, nos Seminários e Cortejo de Rua, reafirmando a proeza de que outro mundo é possível. Só depende de nós! A referência simbólica deste acontecimento é o Peixe-Boi (o boi das águas). É um mamífero pré-histórico, extremamente dócil que tem resistido ao tempo, mas que está em processo de extinção, alvo da pesca predatória, da impunidade e do desrespeito à fauna da região Amazônica. O Peixe-Boi é do grupo dos sirênios, nome de origem mitológica, em razão de sua cauda e de seu canto (vocalizações), semelhante ao das sereias. O preocupante é que ele tem uma baixa taxa de reprodução. As fêmeas têm geralmente um filhote a cada três anos, sendo um ano de gestação e dois de amamentação.A fragilidade do peixe-boi, diante da atitude agressiva contra o meio ambiente e sua fauna, estimula a consciência ecológica, o compromisso com a valorização da vida e o fortalecimento dos rituais de partilha de saberes ancestrais. É a vida que se ergue do fundo das águas, de forma vibrante, transmutada pelo imaginário das pessoas, no brinquedo – um grandioso Peixe-Boi - que sobrevoa, encanta e ensina a todos que a beleza, a poesia e os mistérios da natureza precisam ser compreendidos e preservados.
Este repertório musical corresponde à série CANTAÇÃO DE RUA – 1ª. Coletânea de Cantigas Populares – que será estritamente utilizado como suporte teórico-pedagógico para orientar e atender os alunos das Oficinas de Canto Popular do Projeto - Ponto de Cultura - Arraial do Saber e o Cordão do Peixe-Boi do Instituto Arraial do Pavulagem. Compreende as ações culturais de fomento e de parcerias que ocorrem no Batalhão da Estrela, Projeto Orube do Satélite em Belém e no Cordão do Galo em Cachoeira do Arari. Hoje, um dos nossos maiores desafios tem sido conjugar o verbo cantar. Sabe-se que o canto, quando bem intencionado, é a mais bela expressão da alma. Quando se canta espantam-se os males... Então, selecionamos este precioso mosaico musical, que enuncia mensagens positivas e converge com o espírito do nosso trabalho: o ofício de educar a sensibilidade das pessoas pela música e, assim, eternizar as criações artísticas de autores fundamentais da tradição musical brasileira. Somos muito gratos pela riqueza de composições musicais que marcam/afirmam o pensamento destes autores/criadores. Eles anunciam um mundo mais harmônico nas palavras musicadas deste cancioneiro popular. Inspira e consolida a relação cultura-natureza, destinada à formação das gerações futuras.

CORDÃO DO PEIXE-BOI VAI A ICOARACY


No próximo dia 17 de fevereiro, o Cordão do Peixe-Boi chega a Icoaraci. A ação educativa do Instituto Arraial do Pavulagem vai promover um ensaio geral na Vila Sorriso, com concentração às 19 horas, na Biblioteca Avertano Rocha. \r\n
O arrastão deverá reunir cerca de duas mil pessoas, num trajeto que vai da orla da praia do Cruzeiro até o anfiteatro. \r\n
A Prefeitura de Belém, por meio da Agência Distrital de Icoaraci, vai garantir toda a infra-estrutura necessária para a realização do evento. \r\n
A ação vai envolver agentes da CTBel, responsável pela orientação do trânsito, do 10º BPM na segurança dos brincantes, além do apoio do Serviço de Água e Esgoto de Belém (Saeb), do Departamento de Obras de Icoaraci, entre outros parceiros.\r\n
Também serão realizadas oficinas e seminários para os moradores de Icoaraci. No período de 6 a 16 de fevereiro, haverá a oficina de máscaras, na Biblioteca Municipal Avertano Rocha, sempre das 15h às 16 horas, destinado a professores, artesãos, artistas, criadores e demais interessados. \r\n
No dia 17, antes do arrastão do Pavulagem, será realizado um seminário, também na Biblioteca Municipal, cujo tema será cultura e meio ambiente, com ênfase ao mundo mítico encantatório e o saber da cultura nativa e sagrada da Amazônia. A iniciativa é despertar a consciência ambiental dos brincantes.\r\n
Segundo os organizadores, o Cordão do Peixe-Boi propõe um contato com a natureza e momentos de reflexão sobre os valores éticos, estéticos e culturais do homem, desenvolvidos através de oficinas públicas, ensaios abertos, rodas cantadas, seminários e cortejos de rua.\r\n
A agenda cultural-carnavalesca prossegue no dia 19, com a realização de um cortejo fluvial com saída às 8 horas do porto de Icoaraci e chegada na escadinha do Cais do Porto, na Praça Pedro Teixeira. Depois o cortejo segue pelas ruas do comércio até a Praça do Carmo, no centro histórico de Belém.

CORDÃO DO PEIXE-BOI ARRASTA UMA MULTIDÃO NA CIDADE VELHA




Mais uma vez, o Cordão do Peixe-Boi sai às ruas de Belém, uma ação do Instituto Arraial do Pavulagem que visa fortalecer a cultura paraense, através de cantigas, danças, ritmos e saberes populares. As oficinas preparatórias já iniciaram no CENTUR, sempre às 19hs; o repertório do cordão, denominado de "Cantação de Rua", é composto sempre por letras que remetem a desefa de nossa vida amazônica, contextualizadas através dos rios, aves, flores e outros. Estas músicas escolhidas, foram gravadas com o apoio de NÁ MUSIC com um quinteto de músicos que desenvolvem diversas ações com o Instituto, onde frutificou um registro maravilhoso destas belas cantigas que é a "1ª. Coletânea de Cantigas Populares" que você pode baixar e conferir através do site do Arraial do Pavulagem www.arraialdopavulagem.com.br.

O Peixe-boi é um dos brinquedos que o Instituto elaborou através de um conceito de preocupação com nossa vida na floresta, em desefa da Amazônia; por se tratar de um animal em extinção, indefeso e vítima da caça predatória que é morto quando vai a superfície em busca de ar, o Peixe-boi é o símbolo lúdico da vida neste cordão. Num grande pulsar, o cordão faz de Belém um momento mágico, um cenário alegre e cheio de vida, em sons ecoados nos casarões da velha cidade o Batalhão da Estrela harmoniza todo o cortejo com a participação de foguedos populares como os Mestres de Ourém, o Projeto Orube do Satélite e o mais novo grupo que vem somar e muito nesse momento o Cordão do Galo de Cachoeira do Arari.O Instituto Arraial do Pavulagem sai às ruas de Belém neste período que antecede o carnaval , em dois momentos, no dia 27 de janeiro fará parte da Marcha de Abertura do Fórum Social Mundia que saí às 15hs da tradicional escadinha da Estação das Docas rumo à São Braz e finalmente no dia 15 de fevereiro no Cordão do Peixe-Boi.

domingo, fevereiro 15, 2009

BAILINHO DE MÁSCARA ABRE PROGRAMAÇÃO DE CARNAVAL NA ESTAÇÃO

Sucesso no ano passado, a programação de carnaval da Estação das Docas vem com uma novidade em 2009: o evento será aberto por um Bailinho de Máscaras em que as crianças poderão se divertir com todo conforto e segurança. Será o primeiro bailinho de máscaras da Estação, que terá como atrações o Boi de Máscaras Veludinho e a Banda de Fanfarra do sambista Theo Pérola Negra.
A programação de carnaval acontecerá de 21 a 24 de fevereiro, no Boulevard das Feiras e Exposições e na Orla da Estação. Brincadeiras com a turma da Tia Docinho, concursos de fantasia e a presença do Rei Momo de Belém vão agitar o Bailinho de Máscaras, que será realizado das 17h às 21h, no Boulevard. As tradicionais marchinhas de carnaval e sambas-enredo famosos vão dar o clima da festa, que promete entrar com todo fôlego no calendário de eventos da cidade. Os ingressos para o evento já estão à venda, nas lojas do mezanino do Armazém 1.
No período de 22 a 24 de fevereiro, a Organização Pará 2000, Secult e Governo do Estado realizarão uma programação com entrada franca na Estação. No dia 22, haverá um grande arrastão na orla da Estação, com o Boi de Máscaras Veludinho e a Banda de Fanfarra Theo Pérola Negra, além da presença do Rei Momo. No dia 23, haverá desfile do Grêmio Recreativo Crias do Curro Velho e apresentação da Banda de Fanfarra Theo Pérola Negra. Dia 24, a programação encerra com um arrastão na orla com o Boi Rei do Campo e a Escola de Samba A Grande Família.
Serviço: Dia 21 de fevereiro, abertura do Carnaval da Estação, com Bailinho de Máscaras, das 17h às 21h, no Boulevard das Feiras e Exposições. Ingressos à venda nas lojas do mezanino do Armazém 1. Informações: (91) 3212-5615 / 5637 / 5660.Fonte: Ascom/Pará 2000

CARNAVAL FLUVIAL LEVA A FOLIA À BAÍA DO GUAJARÁ

A Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) promove neste domingo (15) o primeiro e único Carnaval Fluvial da Amazônia. A concentração e largada dos barcos será na Praça Princesa Isabel, bairro do Condor, às 9h. O cortejo segue pela orla de Belém até o Complexo Ver-o-Rio, de onde retorna para a escadinha da Praça Pedro Teixeira, na Estação das Docas.A agremiação do bloco carnavalesco Império Jurunense estará na Estação recebendo os foliões. O Cordão do Peixe Boi, puxado pelo grupo Arraial da Pavulagem, também marca presença e sai em cortejo até a praça Carmo. O horário previsto para a chegada na escadinha é as 11h.O ponto final do tour carnavalesco é o porto Palmeiraço. Toda a festa dentro do barco oferecido pela Prefeitura Municipal de Belém é garantida pela bandinha de fanfarra do grupo Para folclórico Iaçá. Os interessados em participar do eento devem entrar em contato com a Fumbel através do telefone 4008-9416 e fazer a sua reserva. O limite de passageiros é de 250 pessoas.Serviço: Concentração das embarcações: Praça Princesa Isabel, bairro do Condor, às 9h.Percurso: Orla de Belém até o Ver-o-Rio, retornando à escadinha da Praça Pedro Teixeira e seguindo para o porto do Palmeiraço.

CONCURSOS CARNAVALESCOS ANIMAM O DOMINGO NA CIDADE VELHA

A Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) promove, neste domingo, 15, os concursos que vão eleger a Musa Belém, a Rainha Gay, o Rei Momo e a Rainha das Rainhas de Bateria do Carnaval da Amazônia 2009. A programação começa às 16h, no palco montado em frente à sede da Fumbel, na Praça Frei Caetano Brandão, bairro da Cidade Velha. A escolha dos representantes oficiais da folia momesca já faz parte do calendário cultural do município e atrai um público maior a cada ano.
Para concorrer em cada uma dessas categorias os candidatos precisam atender aos requisitos estabelecidos pela organização dos concursos. No caso da Musa Belém, a candidata deve ter idade mínima de 15 anos, ser do sexo feminino, representar algum bairro ou distrito de Belém e comprovar que mora na cidade há pelo menos um ano. Também é necessária a apresentação de cópia da certidão de nascimento, RG, comprovante de residência e autorização de veiculação de imagem (dada pela prefeitura). Se for menor de 18 anos, é necessário apresentar cópia do RG dos pais ou responsáveis legais, declaração dos mesmos autorizando a participação e autorização do juizado da infância e da juventude.
Dos candidatos à Rei Momo é exigido que sejam do sexo masculino e maiores de 18 anos. Para a inscrição, o candidato deve apresentar cópia do RG, CPF e comprovante de residência. Os mesmos documentos valem para os concorrentes à Rainha Gay do Carnaval, que devem ser sexo masculino e ter mais 18 anos. Nesse concurso será obrigatório o uso de fantasia carnavalesca. Já para escolha da Rainha das Rainhas de Bateria, a mais nova das categorias a disputar títulos no carnaval, é necessário ser do sexo feminino, ter acima de 15 anos e representar as agremiações carnavalescas que estejam inscritas no concurso oficial da Prefeitura de Belém. As candidatas também devem apresentar cópia da certidão de nascimento, RG, comprovante de residência e autorização de veiculação de imagem, além de autorização dos pais se menores de 18.
Serviço: As inscrições para as quatro categorias podem ser feitas até sexta-feira, 13, na sede da Fumbel, que fica na Rua Padre Champagnat, s/n, Cidade Velha, das 9 às 14h, e também nas agências distritais de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro.

sábado, fevereiro 14, 2009

SALINÓPOLIS OU SALÍNAS



Salinópolis (nome oficial do município), também conhecida como Salinas é um município brasileiro do estado do Pará de 39.157 habitantes, estimada em 2004. Localiza-se a uma latitude 00º36'49" sul e a uma longitude 47º21'22" oeste, estando a uma altitude de 21 metros, distante cerca de 220 km da capital do estado, Belém do Pará. Sua economia gira em torna do turismo e da pesca. É o balneário preferido dos belenenses, que no mês de julho lotam a cidade.
As praias possuem areia fina e branca, com águas de uma tonalidade verde-acinzentada, devido aos sedimentos carregados pelo rio Amazonas. A praia do Atalaia (a mais popular) é aberta a circulação de carros. A variação de maré é muito grande, muitos carros são pegos desprevenidos quando a maré sobe. A paisagem é formada por praias, rios, furos, igarapés, mangues e dunas, no meio das quais se encontra o "lago da coca-cola", que tem esse nome por suas águas doces, escuras e geladas.

[editar] História
Antes da separação do Maranhão e do Pará, em 1774, Salinas pertencia a Capitânia do Caeté, criada pelo Decreto Lei de 25 de fevereiro de 1652. Esta Capitânia começava no rio Gurupi e se estendia 50 léguas de costa até o Guamá. (Relatório do Ouvidor do Maranhão bacharel João Antônio da Cruz Diniz, em 1751)
Dois elementos contribuíram na fundação da cidade: A fabrica de sal e a praticagem na Ilha do Atalaia.
Em 1645 os jesuítas ensaiaram um princípio de localização, mas o fundador oficial da povoação foi André Vidal de Negreiro, que em 1656 reuniu alguns práticos e suas famílias em um pequeno povoado, localizado na Ilha do Atalaia no alto de um barranco de uns 20 metros de altura, de onde sinalizavam para as embarcações da proximidade dos recifes.
Segunda denominação do município, dada durante o governo do Capitão Geral do Maranhão André Vidal de Negreiro que administrava o Pará em 1655. Durante seu governo, foi enviado a este município o Capitão-Mor do Pará Feliciano Corrêa, com a função de colocar canhões, cujos disparos sinalização as embarcações que navegavam pela costa da proximidade dos recifes (na época eram usadas fogueiras para este fim, mas o então Capital Geral as julgou pouco eficientes e mandou substituí-las). O local escolhido para ser colocado a canhão foi uma ilha, que era a ponta mais saliente da costa, hoje Ilha do Atalaia, nome dado justamente por ter sido escolhida como local para se “vigiar” esta aproximação, evitando que ocorressem acidentes (Atalaia, s. Vigia; sentinela). Como os práticos que executavam este trabalho eram destacados a tal função deu-se origem ao nome Destacado.
Os primeiros a exercerem a função de práticos neste município foram os índios, guiando as embarcações que faziam a rota Salinas/Belém e Salinas/São Luis. Eram profundos conhecedores dos rios, furos e enseadas desta região. Com a chegada dos portugueses foram promovidos a função de pilotos.
Denominação dada ao município devido a existência de uma pequena salina, fábrica de extração de sal da água do mar, durante o período colonial. Administrada pelos jesuítas que utilizavam principalmente a mão-de-obra indígena. O sal era muito usado para conservação do peixe com os quais se abasteciam durante a piracema.
Este nome foi consolidado pelo Capitão General José de Nápoles Teles de Menezes em 1781, que elevou Salinas a categoria de Freguesia, sob o padroado de Nossa Senhora do Socorro de Salinas. Esta freguesia tendia ao desaparecimento não fosse o empenho do prático Francisco Gonçalves Ribeiro, que com muita luta e enfrentando grandes dificuldades, que já não agüentando fazer nada sozinho foi a presença do então Governador Francisco de Souza Coutinho em 1793, pedir auxilio para a construção de uma igreja. Solicitação esta que foi aceita pelo Governador e em dois anos as obras da paróquia estavam concluídas. O mesmo Francisco Ribeiro dotou a Igreja de alfaias e conseguiu a vinda do Bispo D. Manoel de Almeida Carvalho para dar a bênção a Igreja.

Casa de Veraneio em Salinas, Pará.
Em 1920, foi criado um projeto para mudar o nome deste município. O nome para com o qual seria rebatizado era Atlândida, mas o mesmo não correspondia à industria salineira que no passado deu o nome de Salinas ao mesmo. Pela falta de insistência, falta de decreto e o desinteresse do povo a mudança em jogo, em 1930 foi extinto o município e seu território foi anexado ao município de Maracanã, até junho de 1933 quando foi restabelecido.
Como "Salinas" era o nome dado a industria de extração de sal e esta prática não era comum apenas ao nosso município, existiam várias Salinas no Estado. Em 30 de Dezembro de 1937, o Decreto Estadual n.º 4.505, mudou novamente o nome do município para "Salinópolis", usado até hoje.
Em 1966, através da Lei n.º 3.798 da Assembléia Legislativa do Estado e sancionada pelo então Governador Coronel Alacid da Silva Nunes, a cidade foi transformada em Estância Hidromineral de Salinópolis. A instalação oficial ocorreu em 11 de fevereiro de 1967.

Salinas.
Quando na qualidade de Estância, os prefeitos eram nomeados pelo Governador, sendo que o primeiro Prefeito nomeado foi Luiz de Souza Bentes.

[editar] Política
Salinópolis permaneceu como estância hidromineral até o dia 29 de janeiro de 1985 quando, por força de decreto presidencial, foram extintas as chamadas "Áreas de Segurança Nacional", e readquiriu sua autonomia político-administrativa, podendo, a partir daquela data, eleger seus representantes através do voto direto de seus munícipes.
Em 15 de novembro de 1985, foi eleito prefeito do município o senhor Izidoro Pinheiro de Barros Filho, que disputou contra Raimundo Emir Botelho d´Oliveira.
Já em 2004 pela primera vez na história do município acontece uma reeleição para o cargo de prefeito, Raimundo Paulo dos Santos Gomes (Di Gomes) vence seu adversário, Rui Carneiro com a diferença de 1120 votos.
Eleições 2004

ARRAIAL DO PAVULAGEM

Arraial do Pavulagem
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Arraial do Pavulagem, grupo folclórico de Belém do Pará. Tem este nome derivado de arraial (local onde se realizam os festejos, nas festividades dos santos) e de pavulagem, neologismo originário de pavão, que significa o formoso, bonito, e pomposo e que na linguagem popular tem o significado de "o que gosta de aparecer", ou o fanfarrão.

ARRAIAL DO PAVULAGEM

Origem
No começo, uma brincadeira na Praça da República reunia os mais variados artistas.
O que deveria ser apenas uma brincadeira acabara virando uma grande roda de cantoria.
Cantadores e compositores, entre outros, tinham uma idéia, a de formar platéia e assim criar um espaço para divulgarem seus trabalhos. A principio, o boi era chamado “Pavulagem do Teu Coração”, somente a partir de 1987, passou a ser chamado de "Arraial do Pavulagem". A mudança se deu pelo fato de se ter uma visão mais ampla do contexto cultural podendo, assim trazer um universo de elementos populares para o Arraial e não se limitar somente à cultura do boi-bumbá.

[editar] Apresentação
O Arraial do Pavulagem dedica-se à pesquisa, à produção e à valorização da cultura popular de raiz feita na Amazônia, utilizando as linguagens, os ritmos, elementos simbólicos de folguedos, as danças e a religiosidade popular como base de referência para a difusão das tradições culturais, ao mesmo tempo em que dá continuidade ao seu processo criativo, procurando harmonizar o tradicional e o moderno buscando aprimorar sua linguagem musical e buscando o fortalecimento da identidade cultural paraense, oferecendo ao publico um trabalho criativo e original.
O Arraial realiza inúmeras atividades sócio-culturais direcionadas à comunidade tais como:

[editar] Peixe-boi
O Cordão do Peixe-Boi é um cortejo popular de cunho cultural, ambiental, ação educativa, artística e de mobilização sócio-ambiental que antecede os preparativos do Carnaval. E que sai pelas ruas do centro comercial e na Cidade Velha.
Os cordões de bichos são formas de carnavalização populares e a festa se realiza na rua com seus formatos coloridos, manifestações cênicas e musicais espontâneos.
A escolha do peixe-boi também é estratégica. O brinquedo de rua, confeccionado todo em armação de arame, ganhou uma roupagem que alia arte e reciclagem. O bicho estará revestido com retalhos.
O grande cortejo reunindo todos os integrantes das atividades, que mostrarão tudo o que aprenderam nas oficinas de ritmo e percussão, cantos populares, sopro em metais e confecção de objetos simbólicos.
Durante o cortejo, o peixe-boi é levantado pelos brincantes que fazem à festa descendo a escadinha do Cais do Porto (na Praça Pedro Teixeira), onde estará concentrados a média de quatro mil brincantes e o cortejo seguirá pelas ruas do Comércio, até a dispersão na Praça do Carmo.
O cortejo é formado pelo estandarte, pelas marujas, máscaras que vestem participantes, lembrando seres encantados da natureza, o Peixe-Boi (boneco confeccionado pela In Bust Teatro), o peixinho, o efeito de água, bichos da água, canoa de miriti com flores, canoa com frutas, rede de pesca e bandeiras coloridas.
O Cordão do Peixe-Boi é a primeira das atividades anuais do Instituto Arraial do Pavulagem que inclui ainda dois outros cortejos populares nos meses de Junho e Outubro.

[editar] Arrastão junino
No primeiro domingo de Junho sai um barco da Praça Princesa Isabel, no bairro do Condor (Belém), transportando o mastro de São João rumo à escadinha do cais na Praça Pedro Teixeira, seguindo até a Praça da República onde o mastro é fincando, permanecendo lá até o final da quadra junina, onde acontece a derrubada do mesmo.
O carimbó, o siriá e as toadas de boi deram o tom ao arrastão do mês, realizado pelo Arraial do Pavulagem, na Praça da República, para resgatar a essência da cultura paraense e festejar a quadra junina. Mais de três mil pessoas, entre participantes e brincantes, aderiram ao cortejo, que tomou conta da Avenida Presidente Vargas desde a escadinha da Estação das Docas. A grande apoteose do arrastão aconteceu com a cerimônia dos mastros de São João e show do Arraial do Pavulagem, no anfiteatro da praça.
Santos da época, cavalinhos e os tradicionais “cabeções”, além de adereços relativos à festa junina e às bandeiras fazem parte dos grupos do arrastão, valorizando os ritmos da terra e a cultura amazônica.

[editar] Arrastão do Círio
Em outubro acontece às vésperas do Círio de Nazaré* percorrendo o centro histórico de Belém, logo após a chegada da romaria fluvial. O tradicional cortejo que o Arraial do Pavulagem faz na véspera do Círio de Nazaré, em homenagem à padroeira dos paraenses. Quando a imagem da Santa chegar à Escadinha do Cais, após a romaria fluvial, os brincantes e os músicos Batalhão da Estrela farão soar o hino “Vós Sois o lírio mimoso” de suas barricas, e começa o trajeto até a Praça do Carmo.
O cortejo sai da Pça dos Estivadores rumo a Pça do Carmo, encerrando com um show cultural. Na praça, haverá o encerramento do cortejo com um show da banda Arraial do Pavulagem, que traz para a rua um repertório de boi, carimbó, mazurca, xote marajoara, retumbão e as músicas dos cortejos populares. O Largo do Carmo também foi escolhido para ser o local do término do Arrastão do Círio, porque tem uma relação muito forte com a festa religiosa. É lá que, tradicionalmente, os romeiros de Abaetetuba expõem os brinquedos de miriti numa grande feira de produtos.

[editar] Roda de boi
É o encontro para a diversão e mobilização de todas as pessoas interessadas em conhecer e participar dos trabalhos do Arraial do Pavulagem e para divulgar o ritmo da região através do boi-bumbá, carimbó, lundu, retumbão, xote e outros.

[editar] Homenagem
Em 2006 o enredo que foi apresentado pela Lins Imperial, no carnaval carioca , cujo enredo é um passeio de descobrimentos pela rica e colorida história do folclore, costumes, cantigas, e crenças do Estado do Pará e de suas micro-regiões.

HANGAR-CENTRO DE CONVENÇÕES E FEIRAS DA AMAZÔNIA

Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia é um centro de convenções localizado em Belém do Pará.
A atual construção aproveitou um hangar metálico pertencente ao antigo Parque da Aeronáutica e da construção de novas estruturas similares a hangar. Deste modo, as principais características conceituais deste equipamento são grandes vãos livres, flexibilidade de uso, pé direito monumental e multifuncionalidade. É atualmente um dos maiores do Brasil e o maior da Amazônia.
O Centro de Convenções e Feiras da Amazônia conta com uma área total de 64.000m² e 25.000m² de área construída totalmente integrada ao ambiente amazônico, o HANGAR está equipado com recursos de última tecnologia e preparado para qualquer tipo de evento, como feiras, congressos, convenções, encontros, seminários, simpósios e exposições.

Hangar 1
Área de Feiras e Exposições(capacidade para dois eventos independentes e simultâneos):
12.000m² compostos de dois pavimentos e nível técnico
Espaço para 192 estandes de 4 x 4m
Até 2 eventos independentes ao mesmo tempo
Pé direito monumental, de 6m a 20m
Canaletas a cada 4m com água, telefone, eletricidade, gás ar-comprimido, esgoto e lógica
50m² de vão livre sem pilares
Transparência total de dia e de noite.

Evento ocorrido no HANGAR - Centro de Convenções da Amazônia.
Salas Multiuso(12 salas multiuso de 66m² e 100m²):
4 salas de 66m² com capacidade para 66 lugares
3 salas de 100m² dispostos em:
48 lugares para oficinas / 101 lugares como auditório
2 salas de 81m² dispostos em:
25 lugares como sala de aula / 80 lugares como auditório
2 salas de 67,5m² dispostos em:
32 lugares para oficinas / 62 lugares como auditório
Além de Recepção, Hall de credenciamento, Bilheterias, Salas de apoio, Guarda-volumes, Telefones públicos, Banheiros públicos com suporte para portadores de necessidades especiais, Posto policial, Brigada de incêndio, Ambulatório, Sala VIP, Sala de imprensa e Depósitos.

Hangar 2
* Hangar 2 - Auditório: Capacidade para até 8 subdivisões, tendo 4 opções de uso.
12.000m², compostos de 2 pavimentos e nível técnico, Auditório modulável de 1.880m², Capacidade para até 2.160 lugares, Possibilidade de divisão em até 8 módulos acusticamente isolados, Salas de apoio, Foyer com 750m² na área ao redor do auditório, Modulável com divisórias móveis, Acabamento acústico de 4 camadas, Acústica, refrigeração e iluminação independentes, Hall de credenciamento, Sala VIP para os palestrantes, Salas de apoio técnico e suporte para radução simultânea, som e iluminação, Copa de apoio para coffee break e Banheiros públicos com suporte para portadores de necessidades especiais

Auditório do Hangar 2, com capacidade para até 8 subdivisões
* Hangar 2 - Praça de Alimentação: Possibilidade de 6 subdivisões diferentes de ambiente.
OPÇÃO 1 - 850 Lugares .
OPÇÃO 2 - 610 Lugares.
OPÇÃO 3 - 760 Lugares.
OPÇÃO 4 - 540 Lugares.
Restaurante com suporte para servir 2.000 refeições por hora, possibilidade para até seis composições do espaço e suporte para praça de alimentação, restaurante, sanitários, administração do complexo e pátio de carga e descarga.

CURIOSIDADES SOBRE BELÉM



Belém foi a 1ª capital do Brasil a fornecer energia elétrica à sua população. [18]
Belém foi a primeira capital da Amazônia. [19]
A Primeira Assembléia de Deus no Brasil foi fundada em Belém. [20]
Belém é considerada a maior cidade na linha do Equador. [21]
Belém é o principal portão de entrada para a Amazônia.[22]
Belém está entre as 10 cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil.[23]
Belém tem o 5º metro quadrado mais caro do país. [24]
A Região Metropolitana de Belém é a 179ª maior área metropolitana do mundo, a maior da região norte e uma das cinco maiores regiões metropolitanas brasileiras. [25]
Belém é a capital de um estado assentado sobre a maior jazida de ferro do mundo. [26]
A UFPA é a melhor Universidade Pública da região Norte dês de 2005 a 2007 (categorias: Destaque Regional/ As melhores por área de conhecimento = Ciências da Natureza). [27]
Unama é a melhor universidade privada da região norte, 2007 (Categoria: As melhores por área de conhecimento = Pesquisa Científica) [28]
O CESUPA é a instituição privada de ensino superior da Região Norte melhor posicionada no ranking do Índice Geral de Cursos (IGC) em 2008, novo indicador criado pelo MEC para avaliar a qualidade das instituições de ensino superior de todo o país. (O CESUPA desponta na primeira colocação do IGC entre os estados da região Norte.) [29]
O Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia É atualmente um dos maiores do Brasil e o maior da Amazônia.[30]
O Planetário Sebastião Sodré da Gama é o 1º do Norte e considerado um dos mais modernos do país. [31]
O CENTUR é o maior centro de debates e manifestações culturais do norte do Brasil. [32]
O Ver-o-Peso é a maior feira livre da América Latina, é também o símbolo de Belém e sua maior atração turística.[33]
Corveta Museu Solimões é o primeiro navio-museu do Norte.[34]
O Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá é o primeiro parque tecnológico da região norte. [35]
O museu Emílio Goeldi é referência mundial em Amazônia. [36]

Quem sou eu

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Claudio Junior, divorciado, 46 anos, uma filha a qual é minha vida, estou criando este blog para divulgar um pouco da minha tapiocaria e nossos produtos. As tapiocas do papai já são um sucesso devido sua qualidade e sabor, prove e comprove