domingo, fevereiro 08, 2009

rivalidade que não acaba mais



Rivalidade que não acaba


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É como se o Campeonato Paraense fizesse uma pausa. O duelo entre Remo e Paysandu, disputado hoje, às 16 horas, no Mangueirão, não precisa valer três pontos para ser disputado a ferro e fogo. Mesmo diante da crise financeira, dos rebaixamentos e da insatisfação das torcidas, a rivalidade entre azulinos e bicolores é sempre a marca do clássico Rei da Amazônia. E o tabu um detalhe à parte na história das duas equipes, que competem entre si o número de títulos e a preferência do povo paraense.
Se, para o Remo, a vitória significa manter a recuperação no campeonato e correr para alcançar os líderes na tabela classificatória, para o Paysandu, vencer o clássico significaria a quebra de jejum de três anos. A última vitória bicolor foi no primeiro turno da Série B do Campeonato Brasileiro, em julho de 2006. Só que este período de invencibilidade remista, que tanto incomoda os bicolores, ainda está longe de ser comparado ao tabu da década de 1990. Foram 33 jogos de superioridade, durante quatro anos.
Em compensação, a rivalidade não é reforçada apenas pelos tabus. Os confrontos históricos também fazem parte da trajetória de Leão e Papão. Como em 1945, durante a fase romântica do futebol brasileiro, o Paysandu conseguiu seu maior feito diante do arquirrival. Em 22 de junho, os bicolores aplicaram a maior goleada já registrada na história do Re-Pa: 7 a 0, em pleno estádio Evandro Almeida, território azulino, o que ajudou a imortalizar a grande vitória.

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Claudio Junior, divorciado, 46 anos, uma filha a qual é minha vida, estou criando este blog para divulgar um pouco da minha tapiocaria e nossos produtos. As tapiocas do papai já são um sucesso devido sua qualidade e sabor, prove e comprove